quarta-feira, 15 de junho de 2011

Energia cinética


A energia cinética é a energia mecânica de um corpo e para o trabalho ou as mudanças que um organismo pode produzir, devido ao seu movimento, ou seja, todos os corpos em movimento têm energia cinética, quando em repouso, não possuem energia cinética. Essa capacidade de fazer mudanças, tomar posse dos corpos em movimento, deve-se principalmente a dois fatores: massa corporal e velocidade. Um corpo que tem uma grande massa pode produzir grandes efeitos e transformações devido ao seu movimento. Para determinar a energia cinética leva em conta apenas a massa e a velocidade de um objeto, independentemente de como se originou o movimento.


 
Energia potencial


É a energia que um objeto possui em virtude da posição relativa que se encontra dentro do sistema. Um martelo levantado, uma mola comprimida ou esticada, um arco tensionado de um atirador, todos possuem energia potencial. Esta energia está pronta para ser transformada em outras formas de energia e será transformada, mediante a realização de trabalho, tão logo a configuração espacial do sistema que contém a energia potencial, faça com que mude: quando o martelo cair, pregar um prego; a mola quando soltar fará andar os ponteiros de um relógio; o arco disparará uma flecha. Assim que ocorrer algum movimento, a energia potencial da fonte diminui, enquanto se transforma nos casos citados em energia de movimento. Ao contrário, levantar o martelo, comprimir a mola e esticar o arco são processos onde a energia cinética transforma-se em energia potencial.




Energia Potencial Elástica

Se considerarmos que uma mola apresenta comportamento ideal, ou seja, que toda energia que ela recebe para se deformar ela realmente armazena, podemos escrever que a energia potencial acumulada nessa mola vale:
Nessa equação, "x" representa a deformação (contração) sofrida pela mola, e "K" chamada de constante elástica, de certa forma, mede a dificuldade para se conseguir deformá-la. Molas frágeis, que se esticam ou comprimem facilmente, possuem pequena constante elástica. Já molas bastante duras, como as usadas na suspensão de um automóvel, possuem essa constante com valor elevado. Pela equação de energia potencial elástica, podemos notar algo que nossa experiência diária confirma: quanto maior a deformação que se quer causar em uma mola e quanto maior a dificuldade para se deformá-la (K), maior a quantidade de energia que deve ser fornecida a ela (e conseqüentemente maior a quantidade de energia potencial elástica que essa mola armazenará).




Driely mendes *-*

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